Não acreditava no que os meus olhos me diziam, por isso servi-me dos meus sonhos, descobri o que já sabia, e aprendi uma nova maneira de voar...

quarta-feira, dezembro 29, 2004

Sono

Sono... as pálpebras pesam, como que puxadas por uma força maior que a própria vontade... os olhos que descansam no comodismo da permanência da não mudança... na insolência da preguiça... (os olhos) que aceitam a derrota de todas as batalhas... e que mais poderiam ver esses olhos? existirão aqueles que verão mais de olhos fechados do que muitos de olhos abertos... mas esses, terão a oportunidade que os restantes não terão... a escolha: à vida...