Não acreditava no que os meus olhos me diziam, por isso servi-me dos meus sonhos, descobri o que já sabia, e aprendi uma nova maneira de voar...

domingo, dezembro 03, 2006

Histeria

Perdido na mudez da multidão,
por vezes fico com a sensação que me rio completamente só,
numa sala vazia a chorar de paredes nuas...
De que me posso eu rir, afinal?
Oh...de tanta coisa...
Rio-me de mim mesmo,
do silêncio da solidão
e dos ecos das minhas próprias gargalhadas...

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Olá Nuno.

Gostei do texto, está lindo.
Noto uma certa tristeza nas palavras. Espero que não seja um reflexo do teu estado de alma.

Muitos beijinhos da menina do rio

6:17 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Olá Nuno.

Gostei do texto, está lindo.
Noto uma certa tristeza nas palavras. Espero que não seja um reflexo do teu estado de alma.

Muitos beijinhos da menina do rioAMuitos beijinhos da menina do rio

6:21 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Olá Nuno:
Lindo! Sabedoria infinita essa de quem ri do eco das próprias gargalhadas... quem assim vive nunca está só vive consigo e com as memórias que em si carrega...
Mágico!
Beijo

9:03 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Estamos sempre sós, na verdade. Cá dentro. Mas se conseguirmos rir, mesmo de nós, talvez amenizemos esse sentimento. **

6:20 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Como em tudo na vida, há tempo para tudo.
Inclusive para saborearmos a nossa solidão e o silêncio...
Grande texto e foto fantástica...
Bjos daqui numa 2.ª feira que deveria desaparecer como que por magia ;-)
Bjos daqui

8:17 da tarde

 

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