Folhetim nº 1 – A história de Zé Ro - A infância
Esta é a verdadeira história desse grande homem de metro e sessenta, que não conseguiu mudar o mundo porque nunca o tentou, incompreendido no seu tempo porque era gago e que morreu já velho porque ninguém fica cá para semente.
De seu nome de registo José Ro, porque aquele a quem chamava pai estava tão bêbedo quando o foi registar que desmaiou antes de conseguir dizer Rodrigues, nasceu no dia 14 de Maio de 1980. Numa coincidência extraordinária, como podem facilmente comprovar se souberem ler e escrever (para este caso contar também ajuda), se somarmos os algarismos do dia do seu nascimento vamos encontrar o mesmo número de anos que completou, naquele mesmo dia, 5 anos depois.
Se continuarmos neste acção numerológico-sobrenatural e somarmos os algarismos do ano do seu nascimento encontraremos o número 18 que é igual ao número de anos que tinha quando atingiu a maioridade, uma vez mais naquele mesmo dia; e se somarmos tudo, dia e ano, obteremos, como poderão facilmente comprovar mais uma vez se não forem burros como cepos, o número 23 que é a idade que completará daqui a 22 dias.
Chegados aqui vamos somar 23 e 22 e subtraír 32 que é a inversão do primeiro (doutra forma não funciona) e obteremos o número 13, do azar e da aparição de Nossa Senhora em Fátima.
Mas as coincidências não terminam aqui na vida deste homem marcado pelo Destino, que era o nome do cão da vizinha do 3º esquerdo que lhe ferrou a perna deixando-lhe uma marca para a vida. Se agora somarmos 64, que é um número completamente escolhido à sorte, àqueles primeiros 5, obteremos 69 que é a única forma de sexo que alguma vez conseguiu perpetrar porque a mãe, convencida que ele era uma menina, colocou-lhe a mola do cordão umbilical na pilinha e este atrofiamento resultou no apodrecimento e queda da mesma. E se àquele 69 somarmos 11 que é a idade de uma prima minha, obteremos 80 que é a idade do meu avô, numa série inexplicável e notável de coincidências que vos trazem até mim, o biógrafo deste homem à frente do mito.
1 Comments:
jovem...n ha palavras k possam definir a comicidade d tal post...kmo tal, td o kieu escrever aki sera inutil, tal kmo a maior parte das ksas k fiz ate hj...mas isto é historia meu amigo.isto vai marcar varias geraçoes de individuos com demasiado tempo livre e nao só...acredita
abraço
12:01 da manhã
Enviar um comentário
<< Home