Não acreditava no que os meus olhos me diziam, por isso servi-me dos meus sonhos, descobri o que já sabia, e aprendi uma nova maneira de voar...

quinta-feira, dezembro 16, 2004

That's me... That's Not me... Do U really want to know?

Fecho os olhos por uns segundos, procuro o Nada que imponho a mim mesmo.
Porque me faço passar por isto?
Há alguma razão para me rodear de trevas, caminhar pela chuva em dias de sol, sorrir ao vislumbrar tragédias e chorar quando alguém diz que não me ama?
Dou por terminado aquilo que nem começo, recuso tudo o que mais desejo, fugo daquilo que gosto, não sinto vontade de me levantar de manhã sabendo que me espera mais um dia de futilidadde e de frieza. Á Noite não me deito, considero a Noite demasiado preciosa para não a desfrutar.
Afogo-me em delírios extremos, com os meus semelhantes, por trás de bebidas inebriantes e de risadas esfuziantes e fico a pensar que só isso faz sentido. A ilusão da inconsciência provocada intencionalmente.
Faria tudo para arrancar esta mente obscura maldita que me aprisiona e que mata a minha vida sem piedade. Mas este corpo sem a mente não era eu...
Não é bom guardar momentos a fim de viver de recordações.
Não é bom recusar planear o futuro porque não acreditamos nele.
Quem me disser que alguma coisa é a mais correcta de se fazer, vou-me rir! Só lhe irei dizer:" Achas que estou errado? ACORDA!".